segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Technology is stuff that doesn't work yet

Uma provocação: a tecnologia é algo que ainda não funciona.

Frequentemente põe-se "o carro à frente dos bois":
são as aplicações que devem recorrer à tecnologia, e não a tecnologia a forçar as aplicações.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Dez passos para entrar bem em 2011

Beach jogging
Três especialistas de diferentes áreas deixam as suas "dicas" para sermos bem-dispostos e aproveitarmos a vida. A começar pelos pés e a terminar pela cabeça:

  1. Ande mais. Vinte minutos por dia é o suficiente. Acrescento a curiosidade de que andar rápido é melhor exercício do que correr devagar.
  2. Se está irritado, pense ou faça algo positivo.
  3. Esteja com os amigos.
  4. Seja curioso e continue a aprender.
  5. Saboreie o presente
  6. Tire uns momentos só para si.
  7. Namore, faça amor, acabe com a rotina.
  8. Não olhe só para o seu umbigo.
  9. Se precisar, procure ajuda de quem sabe.
  10. Todos os dias de manhã, olhe para o espelho e diga: "Bom-dia!" e sorria.
Vejam o artigo completo em publico.pt.

sábado, 1 de janeiro de 2011

Convergência da tecnologia e negócio

The Long Road Home
O termo “business technology” poderia muitas vezes ser traduzido por “tecnologia para o negócio”. Na maior parte dos casos, corresponde à clássica interpretação da tecnologia de sistemas de informação e o seu uso pelo negócio.

Mas existe uma nova perspetiva, a de “tecnologia de negócio”. Nesta caso estamos a falar da convergência entre a tecnologia e o negócio. Fala-se em “business technology management”, a disciplina que se propõe a implementar essa visão.

O foco não é pegar na tecnologia disponível e aplicá-la na resolução dos problemas de negócio. É antes procurar soluções moldando a organização e processos, encaixando a tecnologia como parte da solução.

A mudança de perspetiva é grande: não basta implementar aplicações de TI, é necessário antes ajustar a organização e usar a tecnologia como facilitadora para a realização dos processos. Isto implica também uma grande alteração à abordagem de gestão das TI, de quem se espera fornecimento de serviços e soluções em vez de produtos e aplicações.

O resultado pretendido é conseguir uma organização ágil, em plena forma e totalmente focada nos seus objetivos.